O MV dá partida no visual casual para um rolê noturno alucinante de moto. Os cortes repentinos, transitando as cenas, segue o fluxo da batida de forma frenética, nessas cenas a chungha é o foco, com poses diferentes, os cortes ritmados e a centralização da cantora, aproxima a atenção a si. As seções melódicas são um respiro para toda animação de maneira a ampliar a atenção no vocal. Sua versatilidade impressiona a todos, ataca em performance, visual e no vocal, das notas baixas às altas, e no refrão que todas as suas facetas foram sintetizadas com atitude e personalidade. O rap nas estrofes, específico no segundo, são de matar.